segunda-feira, 18 de junho de 2018

A Cultura do Milho.

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O milho é uma cultura significativamente importante para o Estado, tanto em bases econômicas - agronegócio, como sociais, porque representa para diversas propriedades, principalmente para as micro e pequenas, um dos produtos de maior versatilidade no processo de sua sustentabilidade alimentar. A lavoura do milho apresenta características intrínsecas que permitem o seu posicionamento entre as mais propícias e adequadas à agricultura de subsistência. Em condições normais de cultivo, a partir de cerca de 80 dias após a emergência das plantas, já se é possível a obtenção do “milho verde”, a base de alimentos humanos como milho cozido, pamonha, curau, bolos, etc. e de forragens com a parte aérea da planta disponibilizada diretamente aos animais ou ainda através de sua ensilagem, possibilitando a conservação de forragens a serem utilizadas em ocasiões de déficits alimentares. Sob um outro aspecto, os grãos do milho podem ser considerados como um dos produtos mais indispensáveis à alimentação humana, seja através de sua utilização direta como óleo, fubá e seus subprodutos, ou ainda e principalmente, de forma indireta como insumo imprescindível para a suinocultura e avicultura. Dessa forma, o seu uso e/ou a sua comercialização podem representar significativos rendimentos para o produtor rural. Complementando a versatilidade da cultura, a comercialização das espigas de milho verde ou ainda de seus subprodutos (agregando-lhes valores), pode propiciar a obtenção de recursos necessários à manutenção de outras atividades inerentes à agricultura familiar. 

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