segunda-feira, 18 de junho de 2018

A Cultura Escolar.

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Em termos antropológicos, a cultura pode ser compreendida como um sistema comum de significados, do qual fazem parte conteúdos implícitos e explícitos, que deliberadamente ou não são aceitos e seguem sendo reproduzidos através de gerações por membros de um mesmo grupo social. A partir desta definição, podemos grosso modo definir cultura escolar como uma rede de significados compartilhados pelo conjunto de atores sociais que participam e interagem na construção do cotidiano da escola.A cultura constituída no universo escolar é formada pela interação entre, de um lado, os programas, currículos oficiais, normas e legislações; e, de outro, pelos resultados da ação praticada pelos atores envolvidos no desenvolvimento desses programas: professores, gestores, funcionários, alunos e comunidade. Deste modo, a função social da escola vai além da prestação de serviços educativos básicos alicerçados por uma estrutura burocrática, uma vez que os indivíduos e suas práticas são fundamentais para a compreensão de processos pedagógicos, organizativos, de gestão e de tomada de tomada de decisões no seu interior. Nesse contexto, a capacidade de cada escola produzir sua própria cultura deriva de sua habilidade em elaborar e reelaborar uma dinâmica interna a partir dos discursos, formas de comunicação e linguagens presentes no cotidiano escolar.

A Cultura da Laranja.

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laranjeira é uma árvore muito sensível ao frio ou a um aumento repentino de temperatura. Se os termômetros caem a menos de -4°C, a fruta e a árvore podem se ressentir. Por essa razão, a laranjeira vive melhor em climas tropicais ou subtropicais.

Embora a laranjeira desenvolva-se bem nas regiões tropicais, o calor muito elevado causa um problema sério: o fruto é pálido e quase sem sabor. É por esse motivo que a cultura comercial da laranja limita-se, efetivamente, às zonas subtropicais. Nessas áreas, no entanto, as árvores estão sujeitas a repentinas ondas de calor, que podem provocar a queda dos frutos ainda verdes.
A laranjeira adapta-se praticamente a qualquer tipo de solo. Entretanto, desenvolve-se melhor em solos bem drenados, nem excessivamente ácidos nem alcalinos, profundos e regularmente enriquecidos com matérias orgânicas e minerais. Quando os solos são rasos e arenosos, é necessária a aplicação de um completo programa nutritivo à árvore, que inclua o fornecimento de manganês, molibdênio e boro. Às vezes, também se utilizam sais ricos em zinco e cobre, que são borrifados nas árvores.

A Cultura do Limão.

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A lima Tahiti tem a peculiaridade de ser consumida verde. Possui uma casca geralmente fina, com superfície lisa, composta de duas frações distintas: o flavedo ou epicarpo e o albedo ou mesocarpo, facilmente separáveis da polpa, que corresponde à fração comestível do fruto.Os frutos não têm sementes, pois o pólen e as células do óvulo degeneram durante a multiplicação celular na fecundação. Raramente são encontrados frutos com semente.Os frutos não têm sementes, pois o pólen e as células do óvulo degeneram durante a multiplicação celular na fecundação. Raramente são encontrados frutos com semente.A cultura da lima Tahiti exige atenção e planejamento pelo produtor, principalmente devido à forte concentração da oferta – de dezembro a abril – e aos diversos problemas de doenças e pragas enfrentados pela citricultura no país.A utilização de mudas de boa qualidade é base para o sucesso e longevidade do pomar, garantindo a sua produtividade, menor incidência de doenças e, consequentemente, o retorno econômico do investimento. 


A Cultura da Manga.

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A mangueira é um árvore de porte médio a alto (10 a 30 metros), com copa cheia e arredondada ou rala e globosa, compacta ou aberta. As folhas são lancioladas, coriáceas, com cabo ou pendículo curto.

A inflorescência ocorre em de duas mil a três mil panículas por planta que originam até dezesete mil flores. Desse número, no entanto, apenas uma baixa porcentagem se transforma em fruto, ocorrendo um desbaste natural. Apenas três frutos em médias por panícula e muitos caem pela açnao do vento e das chuvas. A floração ocorre, dependendo da região, de agosto a março.
As carcaterísticas do fruto da mangueira variam muito em termos de tamanho, peso e forma. Dependendo da variedade, o fruto é mais ou menos fibroso, a cor da casca é verde ou alaranjado, a cor da polpa é mais ou menos intensa, o sabor é mais ou menos doce, etc. De modo geral, os frutos tês um único caroço ou semente, que guarda o embrião, e amadurecem entre 100 e 150 dias após a floração. A manga é rica em prebióticosVitamina Ccaretonóides e fibras alimentares.
Quanto ao sistema radicular, um estudo feito na Nordeste em plantação da variedadeTommy Atkins, com mangueiras de 4 anos, com 4 metros e meio de altura, revelou que 84% das raízes de absorção de água e de nutrientes estão localizadas nas camadas de solo até 60 cm de profundidade. 100% das raízes de sustentação estão nessa faixa.

A Cultura Acerola.

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A aceroleira (Malphigia glabra L.) é uma planta originária das Antilhas e cultivada em escala comercial em Porto Rico, Havaí, Jamaica e Brasil.

É uma fruta atrativa pelo seu sabor agradável e destaca-se por seu reconhecido valor nutricional, principalmente como fonte de vitamina C, vitamina A, ferro, cálcio e vitaminas do complexo B (Tiamina, Riboflavina e Niacina). Consumida tanto in natura como industrializada, sob a forma de sucos, sorvetes, geléias, xaropes, licores, doces em caldas entre outras.
A área cultivada no Brasil é estimada em cerca de 10.000 ha, com destaque para a Bahia, Ceará. Paraíba e Pernambuco, que juntos detém a 60% da produção nacional. A maior parte dos pomares de acerola é formada com mudas oriundas de sementes. Por isso apresentam grande variabilidade genética quanto à produtividade, porte, arquitetura da copa, rendimento de polpa, cor, sabor, consistência e tamanho do fruto.

A Cultura da Graviola.

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A gravioleira (Annona muricata) é originária da América Central, sendo cultivada no Brasil, Colômbia, México, Havaí e algumas regiões da África e Ásia. O peso da graviola varia entre 1,2 a 6,0 kg; composta de 65% de polpa, ela é utilizada na fabricação de sucos, sorvetes, cremes e doces.Grande parte dos pomares comerciais de gravioleira do Brasil são formados a partir de sementes, entretanto maior produtividade e melhor qualidade são obtidas utilizando-se plantas enxertadas a partir de matrizes selecionadas, principalmente da cultivar Morada. Além das adubações (de acordo com a análise do solo) é da manutenção da limpeza na cultura da graviola, efetuam-se duas podas: poda de formação e poda de limpeza.A poda de formação é efetuada quando a planta no campo tiver com 60 a 80 cm de altura, para provocar a emissão de ramos laterais. Devem ser deixados 3 a 4 galhos visando o equilíbrio da planta e, posteriormente, novas podas são efetuadas para. quebrar a predominância dos ramos apicais. A planta deve ficar com uma altura máxima de 3 m, sendo que o ramo predominante deve ser cortado com 2 m de altura.            A poda de limpeza consiste na eliminação do ramos secos, doentes ou atacados por pragas. Nessa ocasião devem ser eliminados os ramos com brotações indesejáveis.

A Cultura da Mexerica.

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Árvore de porte mediano de até 4 m de altura, com ramos armados de espinhos. Folhas brilhantes, de coloração verde-escura. Flores brancas, agrupadas em pequenos cachos.Arredondado, achatado nas extremidades com casca fina, cuja característica principal é sua forte aderência à polpa. Frutifica de abril a outubro.Prefere regiões de climas quentes, adaptando-se a qualquer tipo de solo, porém profundo e com boa aeração. Propaga-se principalmente por enxertia. Plantio no inicio da estação chuvosa. As tangerinas pertencem à família botânica das Rutáceas, que compreende mais de 900 espécies diferentes, e ao gênero Citrus, como todas as frutas popularmente conhecidas como cítricas.

A tangerina é, talvez, entre as frutas que se inscrevem nesses agrupamentos das frotas cítricas uma das mais perfumadas e prazerosas de se comer in natura. Uma das principais características da tangerina, além de sua bonita cor alaranjado-forte, é a facilidade com que sua casca se destaca da polpa de gomos bem definidos. Os gomos, que guar-dam muito suco, ficam envolvi-dos por uma fina película e sol-tam-se mais ou menos facilmen-te uns dos outros, dependendo da espécie e da variedade.

A Cultura do Brasil.

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Cultura Brasileira é o resultado da miscigenação de diversos grupos étnicos que participaram da formação da população brasileira.Foram muitas as contribuições dos índios brasileiros para a nossa formação cultural e social. Do ponto de vista étnico, contribuíram para o surgimento de um indivíduo tipicamente brasileiro: o caboclo (mestiço de branco e índio).

A diversidade cultural predominante no Brasil é consequência também da grande extensão territorial e das características geradas em cada região do país.Na formação cultural, os índios contribuíram com o vocabulário, o qual possui inúmeros termos de origem indígena, como pindorama, anhanguera, ibirapitanga, Itamaracá, entre outros. Com o folclore, permaneceram as lenda como o curupira, o saci-pererê, o boitatá, a iara, dentre outros.
O indivíduo branco, que participou da formação da cultura brasileira, fazia parte de vários grupos que chegaram ao país durante a época colonial.A formação da cultura brasileira resultou da integração de elementos das culturasindígena, do português colonizador, do negro africano, como também dos diversosimigrantes.



A Cultura do jiló.

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O jiló é cultivado principalmente na região Sudeste do Brasil. O Estado do Rio de Janeiro é o principal produtor nacional e as produtividades médias variam de 20 a 60 t/ha.O jiló é uma planta rústica, podendo ser cultivada nos mais diversos tipos de solo. Contudo, solos com boa drenagem, de textura média, com pH de 5,5 a 6,8 e saturação de base acima de 70%, são os mais favoráveis ao cultivo do jiloeiro.

As cultivares de jiló disponíveis têm sabor amargo ou extremamente amargo, de formato redondo ou alongado. O mercado dos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro prefere cultivares de frutos alongados ede coloração verde-clara.
As cultivares do Estado de São Paulo apresentam frutos redondos de coloração verde-escura. Mais recentemente foram disponibilizados no mercado alguns híbridos de jiló, com rendimentos até 40% superiores aos das cultivares de polinização aberta.Para a formação de mudas de jiló, devem ser adquiridas sementes de boa qualidade fisiológica, física e sanitária. As mudas devem ser produzidas em bandejas de plástico ou isopor, utilizando substratos comerciais ou preparados na propriedade, garantindo que estejam livres de patógenos.

A Cultura do Milho.

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O milho é uma cultura significativamente importante para o Estado, tanto em bases econômicas - agronegócio, como sociais, porque representa para diversas propriedades, principalmente para as micro e pequenas, um dos produtos de maior versatilidade no processo de sua sustentabilidade alimentar. A lavoura do milho apresenta características intrínsecas que permitem o seu posicionamento entre as mais propícias e adequadas à agricultura de subsistência. Em condições normais de cultivo, a partir de cerca de 80 dias após a emergência das plantas, já se é possível a obtenção do “milho verde”, a base de alimentos humanos como milho cozido, pamonha, curau, bolos, etc. e de forragens com a parte aérea da planta disponibilizada diretamente aos animais ou ainda através de sua ensilagem, possibilitando a conservação de forragens a serem utilizadas em ocasiões de déficits alimentares. Sob um outro aspecto, os grãos do milho podem ser considerados como um dos produtos mais indispensáveis à alimentação humana, seja através de sua utilização direta como óleo, fubá e seus subprodutos, ou ainda e principalmente, de forma indireta como insumo imprescindível para a suinocultura e avicultura. Dessa forma, o seu uso e/ou a sua comercialização podem representar significativos rendimentos para o produtor rural. Complementando a versatilidade da cultura, a comercialização das espigas de milho verde ou ainda de seus subprodutos (agregando-lhes valores), pode propiciar a obtenção de recursos necessários à manutenção de outras atividades inerentes à agricultura familiar. 

A Cultura do Morango.

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Planta rasteira, de porte pequeno, perene, folhas com três folíolos, flores brancas ou de cor rosa e infrutescência ou receptáculo floral, o qual após a fecundação torna-se carnudo e suculento,adquirindo o formato oval de coloração vermelha, constituindo um pseudofruto. Esta é a parte comestível. Os pequenos pontos escuros, aderidos ao receptáculo floral são chamados de aquênios, onde estão as sementes. Má formação no pseudofruto geralmente é causada por falhas na polinização.Pertence a família Rosaceae, gênero Fragaria, propagando vegetativamente através de estolhos. A espécie  mais cultivada comercialmente é o híbrido  Fragaria x ananassa.
Nas condições brasileiras a cultura é conduzida como cultura anual.O sistema radicular do é superficial, exigindo irrigação complementar. O morangueiro é extremamente sensível ao déficit hídrico do solo, devendo este estar sempre próximo à capacidade de campo, ou seja, com o teor ideal de umidade.Dias curtos e temperaturas baixas induzem a produção de botões florais, temperatura acima de 30⁰C inibe a floração, estimulando o desenvolvimento de estolhos e geadas danificam flores e frutos.Espécies selvagens datam de milhões de anos. A formação de híbridos datam do seculo XVI DC. A expansão da cultura no Brasil deu-se após os anos 60, com o lançamento da cultivar Campinas do IAC.

A Cultura do mamão.

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mamoeiro é uma planta, tipicamente tropical, vigorosa, que apresenta crescimento regular, e produz frutos de excelente qualidade em lugares de grande insolação, com temperaturas entre 22 e 28ºC. A temperatura média ideal para o cultivo está em torno de 25ºC, com boa distribuição e quantidade de chuva ou com irrigação. A umidade relativa do ar entre 60 e 85% é a mais favorável ao desenvolvimento da cultura do mamão. A altitude mais indicada é de até 200m, acima do nível do mar, embora a planta produza bem em áreas mais altas. A constituição da planta e do fruto é de aproximadamente 85% de água, exigindo, tanto no período de crescimento ativo quanto no período de produção, amplo suprimento de água que poderá ocorrer por meio da chuva, da irrigação ou de ambas. O controle ideal para as plantas daninhas ou invasoras seria a combinação de três métodos: o controle manual próximo às plantas, a utilização de herbicidas dentro das linhas e a utilização de grades ou enxada rotativa entre as linhas.aplicação de herbicidas reduz o uso de mão de obra e apresenta maior eficiência, tendo um controle mais efetivo na época chuvosa, porém, dependendo do produto utilizado, o consórcio com outras culturas somente pode ser feito seis meses após o plantio do mamão. Quando se trata de frutos para exportação, é importante que o produtor considere os regulamentos existentes nos países importadores, no que se refere ao uso de defensivos agrícolas. Entre os herbicidas aprovados em outros países, encontram-se o Paraquat e o Diuron. 

A Cultura do Melão.

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A cultura do meloeiro vem se configurando como um importante negócio para os produtores do Semiárido brasileiro, apresentando bons rendimentos, principalmente em estados como Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará.Neste trabalho, estão disponibilizadas informações sobre esta importante cultura, representando mais um esforço da Embrapa que, através da Embrapa Semiárido, desenvolve tecnologias para viabilizar a produção agrícola em uma das regiões que mais sofre com as adversidades climáticas do País: o Semiárido.Em linguagem simples, clara e objetiva, na perspectiva de atingir um público heterogêneo e que possa aplicar as recomendações indicadas, tentou-se inserir, nesta publicação, informações sobre toda a cadeia produtiva do meloeiro. Por isso, são apresentadas informações que vão do plantio à comercialização dos frutos. Também são abordados aspectos como variedades, fertirrigação, pragas do meloeiro e alternativas de controle, colheita e pós-colheitas entre outros.A disponibilização deste trabalho é permeada pela expectativa de oferecer aos produtores mais uma fonte de informação que possa trazer esclarecimentos para alguns questionamentos e, assim, contribuir para o aumento na produtividade desta importante cultura.

A Cultura da maçã.

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A sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) é uma das doenças foliares mais severas do cultivo da maçã. Ela está presente em todas as regiões produtoras do Brasil e, se não forem tomadas as medidas adequadas de controle, a sarna- da-macieira pode causar perdas irreversíveis. A sua incidência é mais frequente em regiões com primavera fria e úmida, como é o caso da região sul, maior produtora de maçã do Brasil. Nos sintomas iniciais da doença são verificadas lesões em toda a superfície das folhas. A infecção nos frutos ocasiona deformação, rachadura e até a queda prematura. Assim, é necessário colocar em prática algumas medidas de controle como podar corretamente as plantas para facilitar a entrada de luz e impedir o acúmulo de umidade. No entanto, o manejo de controle mais utilizado é feito com a aplicação de fungicidas químicos de alto desempenho que protegem de forma eficiente o cultivo de maçã.O produtor também precisa ficar atento à ocorrência da podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides). Esta doença provoca sérios prejuízos nas áreas de clima quente e úmido. Após a queda das pétalas, os frutos podem ser infectados e caem facilmente. Isso ocasiona o apodrecimento das maçãs antes da colheita ou durante o processo de armazenamento. O manejo no controle da podridão-amarga na macieira começa com a remoção dos frutos infectados para que eles não sejam fonte de inóculo de futuras contaminações. Para o controle de plantas daninhas, pragas e uma brotação uniforme conheça os herbicidasinseticidasreguladores de crescimento e adjuvantes oferecidos pela BASF.

A Cultura da Tatuagem.

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Mesmo sendo uma prática milenar, as tatuagens ainda causam dúvidas na sociedade contemporânea.

Arte, estética, personalidade, marcas de etapas da vida, destruição da pele, absurdo, marginalidade. Essas são algumas das opiniões e compreensões possíveis de muitas pessoas sobre tatuagens. Essas diversas formas de ver o que cada um faz com a sua pele causam dúvidas e receios a quem gosta e pretende se tatuar. Incertezas quanto à aceitação no mercado de trabalho, e a possibilidade de sofrer preconceito de terceiros são alguns desses medos.Por incrível que pareça, não existe um censo oficial sobre pessoas tatuadas no Brasil. Porém, a revista Super Interessante, em março de 2014, se propôs a fazer isso. Segundo a pesquisa, feita nas redes sociais, que entrevistou cerca de 80 mil pessoas, a maior parte dos tatuados no país são mulheres.A idade dessas pessoas é entre 19 e 25 anos, formados ou no ensino superior. Ainda segundo a pesquisa, 43,5% afirmam não ter religião. No ano de 2010, entre as tatuagens mais feitas estão símbolos (20,2%), frases (15,6%) e animais (12,9%).Se as tatuagens são uma moda, é a moda mais antiga e duradoura do mundo. Com o grande crescimento do número de tatuados, pode-se concluir que se o mercado de trabalho ainda não está adaptado às pessoas com desenhos pelo corpo, vai ter que se adaptar. Uma coisa é certa: a prática veio para ficar.

A Cultura do Fumo.

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Nos últimos quinze anos a geografia do mercado mundial de tabaco tem experimentado importantes mudanças em suas áreas de produção e de consumo. Nesse contexto, o Brasil consolida a sua posição de liderança nas exportações mundiais, experimentando mudanças na espacialidade e na dinâmica produtiva dessa cultura, no Sul do Brasil, principal região produtora do país. O objetivo do trabalho é o de analisar como se apresenta nesse período, a dinâmica de produção, a organização espacial e as características socioeconômicas da cultura do tabaco, nas principais microrregiões geográficas produtoras da região Sul do Brasil. O método de análise é o qualitativo de cunho descritivo e explicativo, através do emprego de revisão bibliográfica e da análise de dados secundários levantados pelo IBGE nos seus Censos Agropecuários de 1985, 1996 e 2006, e de dados sobre a produção municipal de tabaco no período de 1973 a 2007, disponibilizados pelo IPEA. Como principais resultados verifica-se a expansão da produção de tabaco para novas áreas produtoras, redefinindo a participação dos três estados do Sul. Tal expansão espacial tem ocorrido juntamente com o aumento da fragmentação da propriedade rural, com o aumento da mão de obra empregada, com a ampliação da produção do tabaco nas pequenas propriedades; e por mudanças no funcionamento do sistema integrado de produção advindas da crescente participação de intermediários na comercialização do tabaco.

A Cultura do Funk.

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O funk faz parte de um movimento cultural muito maior e que está espalhado pelo mundo inteiro. Ele nasceu nos Estados Unidos, como uma mescla de ritmos negros como R&B, soul, rock e a música psicodélica, no final da década de 1960. O movimento maior, batizado de “Hip Hop”, foi criado pelo DJ americano Afrika Bambaataa, em meados dos anos 70, e se fortaleceu no início dos anos 80, devido ao alcance da indústria cultural americana. O funk e o rap popularizaram-se rapidamente, agregando aos ritmos outros sons, sob o título de “pop music”.O grande sucesso de público e a visibilidade dos artistas americanos na grande mídia geraram uma globalização do hip hop e dos seus ritmos, mas também contribuiu para uma certa desagregação do movimento ao longo dos anos. Ao mesmo tempo em que os princípios do hip hop foram divulgados para o mundo e conquistaram uma legião de adeptos, o movimento enfrenta os desafios da mercantilização da sua cultura e da sua arte.A linguagem pela qual o hip hop se expressa, incluem o rap e o funk como ritmos principais, aliados aos sons eletrônicos criados pelo DJs. O MC é aquele que dialoga, primeiramente, com a sua comunidade, com o local onde está inserido e que depois amplia este discurso para toda a sociedade.

A Cultura do Futebol.

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Atualmente reconhecemos o futebol como um dos mais importantes fenômenos da cultura brasileira. Mas nem sempre foi assim. Políticos, militantes e intelectuais protagonizaram, na década de 70, um amplo debate sobre o lugar do futebol na sociedade brasileira. Algumas das idéias que ancoram nossa perspectiva atual sobre o esporte foram produzidas neste período. Dentre elas destacam-se as do antropólogo Roberto Damatta que renovou e ampliou o espectro de discussões sobre o assunto. Seus estudos revelaram que o futebol não era um fenômeno extrínseco à cultura, “… uma atividade em oposição ou competição [com ela]”, mas uma atividade da sociedade e, portanto, da cultura. Não era o ópio do povo de que falava certa linha de pensamento.A chegada do futebol no Brasil significou a introdução/construção de uma série de práticas sociais que mobilizam não somente seus admiradores. Basta observar, por exemplo, o quanto nossa linguagem expressa e incorpora expressões futebolísticas à vida cotidiana, “deu na canela”, “entrou com bola e tudo”, “acertou em cheio”, são alguns exemplos dessa transposição que envolve qualquer falante da língua portuguesa no Brasil.

A Cultura do Feijão.

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A cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) tem grande importância na alimentação humana, em vista de suas características protéicas e energéticas. Em nosso país, esta leguminosa tem importância social e econômica, por ser responsável pelo suprimento de grande parte das necessidades alimentares da população de baixo poder aquisitivo, que ainda tem apresentado taxas de crescimento relativamente altas e também pelo contingente de pequenos produtores que se dedicam à cultura.O feijão tem extrema importância econômica e social no Brasil. De acordo com os valores divulgados pela Companhia de Abastecimento (Conab), na safra 2005-06, o feijão representou o quinto granífero mais produzido, ficando atrás apenas da soja, do milho, do arroz e do trigo.Os grãos representam uma importante fonte protéica na dieta humana dos países em desenvolvimento das regiões tropicais e subtropicais. De toda a produção mundial 47% provem das Américas e cerca de 10% do leste e sul da África.


A Cultura do Abacaxi.

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O abacaxi é um fruto composto, constituído por 100 a 200 frutilhos do tipo baga (popularmente chamados de “olhos” ou “escamas” fundidos entre si no eixo ou cilindro central, com formato normalmente cilíndrico ou ligeiramente cônico).
A polpa apresenta cor branca, amarela ou laranja-avermelhada. O peso depende da variedade, mas geralmente encontra-se entre um e 2,5 quilos.O abacaxizeiro é uma planta de porte baixo e perene em seu ciclo natural. Nos cultivos comerciais, dependendo da variedade, é explorada apenas a primeira ou no máximo até a segunda frutificação da planta.O primeiro e fundamental passo na implementação da cultura é a determinação da variedade a ser plantada. Deve-se considerar a adaptação ao local de plantio, a destinação da produção (mercado “in natura” ou indústria) e a disponibilidade e qualidade das mudas.Os frutos do abacaxi prestam-se ao consumo fresco ou industrializado. Suas características de sabor e aroma, com um bom equilíbrio entre acidez e açúcar, tornam o abacaxi muito apreciado nas regiões produtoras e nos países importadores.



A Cultura do Alface.

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A alface é uma das culturas mais populares, plantada e consumida em todo o território brasileiro. Os vários cultivares desta hortaliça adaptam-se bem à nossa diversidade de clima.

Tal como outras culturas folhosas, é caracterizada por um sistema radicular superficial que exige um rigoroso controle de irrigação.
O manejo da umidade ao longo do período de crescimento é um fator crítico para a boa produção com qualidade. Mesmo em períodos relativamente curtos de umidade inadequada, pode afetar a cultura.

Rendimentos de alface podem chegar a até 50-70 toneladas por hectare, dependendo da variedade, número de ciclos de plantio e condições do solo.
A duração do ciclo plantio/colheita em solo é de 60-90 dias no outono e no verão 21 a 30 dias.A alface é uma cultura típica de clima temperado, com temperaturas de 13 a 16 °C.Durante a germinação, são exigidas temperaturas de 7-24 °C. Dias curtos são ideais para cultivo de alface. Dias de mais de 12 horas de duração causam florescimento do alface.

Os cultivares desenvolvidos para as nossas condições de verão apresentam-se com qualidade inferior, com cabeças menos compactas e menos folhas.

A Cultura do arroz.

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Arroz-vermelho é uma das plantas daninhas mais devastadoras do cultivo de arroz. Se o manejo dessa infestante não for feito de uma maneira adequada, as perdas em qualidade e produtividade podem ultrapassar os patamares de 30% e, em casos mais severos, até inviabilizar a lavoura de arroz. Essa planta invasora pertence a mesma espécie das plantas cultivadas em áreas de arroz. Por isso, fazer o controle do Arroz-vermelho não é uma tarefa fácil, mas é possível se você realizar o Manejo Integrado e utilizar tecnologias focadas na sustentabilidade do cultivo de arrozTambém, ao falarmos de doenças, sabemos da preocupação dos produtores com a Mancha-parda. A doença ocorre em todos os estádios de desenvolvimento da cultura de arroz. Os sintomas da Mancha-parda são mais frequentes nos grãos e nas folhas. Nos grãos, por exemplo, as manchas são de cor marrom-avermelhada. Em maior intensidade de ocorrência nas lavouras de arroz, as lesões podem evoluir e provocar a quebra dos grãos durante a colheita, diminuindo a rentabilidade do produtor.Para um manejo eficiente na cultura de arroz é importante utilizar variedades com certo grau de resistência, além de sementes com alto potencial genético e devidamente tratadas.

A Cultura do Abacate.

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O abacate é uma fruta tropical dotada de benefícios, rico em vitaminas, minerais como ferro, cálcio e fósforo, fibras solúveis, fitoesteróis e lipídios (óleo). Monoinsaturados, os lipídios auxiliam na redução dos níveis do colesterol ruim e na elevação do colesterol bom. Entre as frutas frescas, o abacate é o mais rico em proteínas, podendo auxiliar em dietas que visem ao aumento da massa muscular. Pertencente à família Lauraceae, é uma frutífera de porte arbóreo, originária das regiões altas e baixas do México e América Central. Devido à sua origem adapta-se muito bem ao clima subtropical, principalmente os cultivares e híbridos das raças mexicana e guatemalense.

As flores do abacateiro apresentam o fenômeno chamado dicogamia protogínica, que consiste na maturação do órgão feminino anteriormente à do masculino, em horas diferentes do dia. Portanto, para que ocorram a polinização e consequentemente a frutificação.

A Cultura Abobora.

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A abóbora é amplamente cultivada e consumida no Brasil, em especial na região Nordeste. O espaçamento entre e dentro da linha são cruciais para o desenvolvimento e produção da cultura. Com o objetivo de avaliar diferentes espaçamentos de plantio na produtividade de acessos e cultivar de abóbora, instalou-se um experimento no período de maio a setembro de 2010, no campo experimental da Embrapa Semiárido em Petrolina-PE. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x3, compreendendo quatro acessos selecionados do Banco Ativo de Germoplasma de Abóbora (Acessos: A422, A612, A620 e A627) e a cultivar Jacarezinho como testemunha, e três espaçamentos entre plantas (4x1; 4x2 e 4x3 m), com quatro repetições. Maior produtividade foi obtida pelo acesso A612 (17,3 t ha-1), seguido pelo acesso A422 (15,2 t ha-1) e, o pior desempenho foi obtido pela cultivar Jacarezinho (12,2 t ha-1), sem diferenciar dos demais acessos. Para espaçamento entre plantas observou-se que as maiores produtividades foram verificadas no menor espaçamento (4x1 m) com 18,2 t ha-1, e menores produtividades no espaçamento de 4x3 m (11,9 t ha-1). O acesso A612 sobressaiu-se com maior massa fresca (3,5 kg fruto-1), não se diferenciando estatisticamente do acesso A422, que alcançou 3,2 kg fruto-1. A cultivar Jacarezinho e o acesso A620, com respectivos 1,9 e 2,0 kg fruto-1 obtiveram os menores valores para massa fresca do fruto, assim como maior número de frutos por planta com 4,7 e 4,6 frutos plantas-1, respectivamente.

A Cultura da Batata Doce.

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A cultura da batata-doce é um exemplo dessa situação pois, ao longo do tempo, tem sido cultivada de forma empírica pelas famílias rurais, em conjunto com diversas outras culturas, visando a alimentação da família, principalmente na primeira refeição diária, utilizada na forma de raízes cozidas, assadas ou fritas. Com o crescente êxodo rural, grande parte do consumo de batata-doce foi substituído pelo pão e por hortaliças de mais fácil preparo e de maior atratividade, como batata, cenoura e tomate, que eram anteriormente pouco consumidas pela família rural, por serem de difícil cultivo em hortas domésticas.A batata-doce é cultivada em regiões, localizadas desde a latitude de 42 ºN até 35 ºS, desde o nível do mar até 3000 m de altitude. É cultivada em locais de climas diversos como o das Cordilheiras dos Andes; em regiões de clima tropical, como o da Amazônia; temperado, como no do Rio Grande do Sul e até desértico, como o da costa do Pacífico.A cultura adapta-se melhor em áreas tropicais onde vive a maior proporção de populações pobres. Nessas regiões, além de constituir alimento humano de bom conteúdo nutricional, principalmente como fonte de energia e de proteínas, a batata-doce tem grande importância na alimentação animal e na produção industrial de farinha, amido e álcool. É considerada uma cultura rústica, pois apresenta grande resistência a pragas, pouca resposta à aplicação de fertilizantes, e cresce em solos pobres e degradados.

A Cultura da Berinjela.

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A berinjela tem como centro de origem primário a Índia. Atualmente, é chamada de berinjela, brinjal, eggplant e aubergine, mas ocorrem muitos nomes em Sânscrito, Bengali, Hindi e outras línguas da Índia. É possível que a China seja o centro de origem secundário, com o desenvolvimento de variedades de frutos pequenos, muito distintos das variedades originárias do centro de origem primário. Apesar de possuir uma grande variabilidade de formas e cores, poucas variedades são cultivadas comercialmente. A berinjela é uma hortaliça anual, pertencente à família Solanaceae (Figura 2). Devido ao crescente interesse da população em consumir produtos de origem vegetal e pelo seu uso medicinal, seu volume comercializado vêm aumentando continuamente. No ano de 2004, a área plantada de berinjela no Estado de São Paulo foi de 1.349 hectares, com uma produção de 46.046 toneladas e produtividade de 34 t/ha (Instituto de Economia Agrícola, SAA, 2005).








A Cultura da Beterraba.

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A beterraba é uma hortaliça de raiz tuberosa, com teor de proteína de 3% para raiz cozida. Dentre os diversos usos medicinais da beterraba destaca-se na formação de glóbulos vermelhos. É recomendável seu uso na alimentação de crianças e adultos na forma de saladas e sucos. O cultivo e o consumo de beterraba no Estado do Acre deve ser estimulado, tanto no meio rural como nos centros urbanos. O uso de cultivares adaptados à condições locais é um dos principais fatores para aumentar a produção, associados à qualidade do produto colhido. Pesquisas desenvolvidas pelo Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre (CPAF-Acre), da EMBRAPA, indicaram os cultivares Asgrow Wonder, Crosby's Egyptian e Early Wonder como os melhores adaptados às condições edafoclimáticas do Estado do Acre.









A Cultura da Bélgica.

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A Bélgica goza de uma profunda tradição artística. Com nomes como Magritte, Delvaux ou Rops no campo das Belas Artes, Simenon no da Literatura, Toots Thielemans no mundo do Jazz, Hergé para a tira cômica, César Franck e Eugène Ysaÿe para a música clássica, e o cantor Jacques Brel são apenas alguns de seus representantes.

Os belgas cumprimentam-se com um aperto de mãos. As expressões mais comuns de cumprimento dependem da região. Os amigos íntimos cumprimentam-se com três sonoros beijos na bochecha. Só os amigos e familiares chamam-se pelo primeiro nome; nos outros casos, é usado o sobrenome precedido pelo tratamento de cortesia, senhor ou senhora. Quando alguém se despede de um pequeno grupo, costuma apertar a mão e despedir-se de todos individualmente.

É estranho que os belgas façam uma visita sem ter combinado antes ou, pelo menos, sem avisar por telefone. Os convidados sempre levam um presente a seus anfitriões, e dão muita importância à pontualidade.

Quanto aos alimentos, a Bélgica é famosa pelos frutos do mar (como os mexilhões), pelo chocolate, por suas quase 300 variedades de cerveja, pelos waffles e pelas frites (batatas fritas), que os belgas reclamam como invenção sua e que são servidas em muitos casos com maionese. O café da manhã compõe-se de uma bebida quente com pães doces ou pão com presunto ou outros embutidos. Na hora do almoço, come-se uma refeição mais abundante. O jantar costuma ser entre as 7 e as 8 da noite.

A Cultura da Inglaterra.

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A Inglaterra hoje é uma sociedade multicultural, então não há muito o que se preocupar. Provavelmente, o mais importante é que os britânicos são uma nação muito educada e espera-se que você faça o mesmo.

Você deve sempre dizer por favor se você quer algo e obrigado se você recebe alguma coisa. Se deseja interromper alguém ao falar, você deve dizer, desculpe-me e se você trombar acidentalmente em alguém, deve pedir desculpas também.
Em um restaurante ou em um bar enquanto espera ser atendido, você nunca deve levantar seu dedo para chamar à atenção, se você fizer isso, corre o risco de ser completamente ignorado pelo resto da noite.Os ingleses são fanáticos por futebol. Para muita gente, é muito mais do que um hobby, é uma obsessão! Tenha cuidado para não dizer nada de ruim sobre o  time de futebol  de alguém kkk.
Você vai notar muitas diferença na forma de como os britânicos falam e se comportam, isso também pode variar de cidade para cidade. Você vai encontrar muitos sotaques diferentes. Depois de um tempo vai se acostumar com o sotaque local. Se você não entender o que alguém está dizendo, pergunte se ele pode repetir lentamente. Não se surpreenda se outras pessoas pedirem para você fazer o mesmo, afinal de contas, o seu será um novo sotaque para muitos moradores! Não se sinta envergonhado ou desconfortável quando você não entender alguém, isso é completamente normal.




A Cultura do Amendoim.

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O amendoim (em tupi, “Mani”, que significa enterrado) é um alimento popular em todas as regiões do Brasil, e pode ser consumido tanto doce como salgado. A semente faz parte da cultura brasileira, e é ingrediente principal de muitas receitas tradicionais, como paçoca, pé-de-moleque, bolos e até sorvetes. Embora sua origem não seja certa, há relatos de que o amendoim tenha surgido na América do Sul, aproximadamente entre 3.800 a.C. e 2.900 a.C., no leste dos Andes, onde era muito utilizada pelos indígenas.O estado de São Paulo é responsável por 80% da produção nacional. Em 2010, o Brasil exportou 54 mil toneladas da semente, o equivalente a 22% de sua produção. O restante é utilizado no mercado interno e sua destinação concentra-se na área de confeitos, salgadinhos e doces. A paçoca e o pé-de-moleque, ambos preparados à base de amendoim, são verdadeiros ícones da cultura popular, com grande aceitação de norte a sul do país.

A paçoca, palavra de origem tupi que significa esmigalhar, surgiu no período colonial do Brasil, mas os povos indígenas já faziam misturas com a farinha de mandioca antes da chegada dos portugueses. Os ingredientes são amendoim, farinha de mandioca, açúcar e sal. O potencial alimentar do amendoim permite outros empregos na culinária, especialmente devido à sua característica agradável de sabor.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

A Cultura da Disney.

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 A cultura da Disney é uma cultura em sentido uníssona, peculiar que continua a inspirar e motivar os profissionais das áreas administrativas e motivacionais. O espírito de uma cultura forte e salutar está entranhado nos membros do elenco que em reciprocidade com adaptabilidade e flexibilidade continuam fiéis à missão que abraçaram “divertir e alegrar as pessoas”, por meio de seu trabalho bem feito. Percorrendo as sete lições de Tom Conelam e os fatos reais registrados no seu livro. Na Disney a retenção de talento se da por meio da liberdade oferecida aos seus funcionários para criar e desenvolver as tarefas da melhor maneira possível, com isso a satisfação entre os membros é visível e medida através dos clientes que frequentam o parque. Com base na revista academia de talentos a rotatividade comparada a outros parque do mesmo seguimento é de 30%, pode-se verificar que o método de poder e recompensa fazem com que o funcionário veja valor na empresa, e com a possibilidade de alinha suas crenças e valores com o da empresa facilita no desenvolver de pessoa dentro da organização. Na Disney os administradores e os funcionários tem uma distância mínima, facilitando a comunicação entre os mesmos; sendo assim com o compartilhamento de criatividade e ideias coletivas entre as equipes é que faz com que tudo na Disney realmente tenha o gostinho de sonho realizado.O grande foco da Disney é desenvolver seus colaboradores, pois são eles os responsáveis pelo sucesso do negócio. A partir da contratação o novo colaborador passa por um treinamento de oito horas e mais 40 horas de aprendizagem nos parques. No registro em carteira, a função do colaborador é ator, pois são os “membros do espetáculo”. Costumam dizer que as pessoas não têm cargos, mas sim papéis.




A Cultura da Capoeira.

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Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a Capoeira é uma arte marcial genuinamente brasileira. Segundo a maioria dos estudiosos, ela foi desenvolvida, aqui no Brasil, pelos negros trazidos da África para trabalharem como escravos nas fazendas, na época da colonização do nosso País.Não se sabe ao certo quando chegaram os primeiros escravos ao Brasil, mas calcula-se algo em torno de 1540. Com eles, vieram também suas crenças e costumes. À noite, reunidos nas senzalas, cantavam e dançavam embalados pelo ritmo do adufe (instrumento musical da época, semelhante ao pandeiro). Essa “dança” era chamada pelos escravos de “Dança da Zebra”, (n’angolo, dança angolana). Face a necessidade de se protegerem contra o chicote e o “tronco” do feitor, esses escravos introduziram nessa dança, vários golpes giratórios e traumatizantes, muitas vezes fatais, de acordo com a intensidade aplicada e área atingida. Acredita-se que desta fusão de dança/golpes deu-se o surgimento da Capoeira, vindo a se aperfeiçoar com o passar dos anos. A origem da palavra capoeira vem do tupi-guarani, que significa “área de vegetação rasteira” (“caa”, significa mato e “puera”, que foi mato), local onde os escravos fugitivos se escondiam e formavam os “quilombos“. Um dos quilombos mais importantes da nossa história foi o de Palmares (1604-1695), situado na Serra da Barriga (hoje estado de Alagoas, na época, uma capitania do estado de Pernambuco), chegou a abrigar aproximadamente 30 mil negros. Foi nele que seus líderes, Ganga Zumba e, posteriormente, Zumbi dos Palmares, ficaram conhecidos por suas batalhas e conquistas, vindo este último, a falecer em 20 de novembro de 1695 com dois tiros à queima roupa, disparados por Domingos Jorge Velho.A capoeira é um valioso recurso pedagógico e artístico, face a beleza e desenvoltura com que são realizados seus movimentos.




A Cultura da Uva.

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A uva é um fruto tipo baga, de formato, tamanho, cor, consistência e aroma variáveis. A polpa comestível, de sabor doce, ácido, amargo ou adstringente, contém até quatro sementes.É uma fruta do tipo não-climatérico, ou seja, não amadurece após a colheita, devendo ser colhida no ponto ideal de maturação.A videira, da família Vitaceae, é uma planta trepadeira lenhosa, com gavinhas de fixação. O caule jovem é de cor verde, tornando-se escuro posteriormente. As folhas são grandes, verdes, palmadas e com cinco lobos.

Atinge até sete metros de comprimento. Frutifica a partir do terceiro ano após o plantio, nos meses de novembro a março na região sul e o ano todo na região nordeste.As uvas finas para vinho ou mesa englobam variedades da espécie Vitis vinifera L. de origem europeia, que são sensíveis às doenças fúngicas e altamente exigentes em tratos culturais.As uvas rústicas são cultivares de Vitís labrusca, Vitis bourguina e híbridos interespecíficos, às vezes complexos, envolvendo várias espécies americanas e também V. vinifera. Apresentam, via de regra, alta produtividade e resistência às doenças fúngicas.As uvas sem sementes ou apirenas são muito apreciadas para o consumo ao natural. Observa-se a ausência completa ou presença apenas de vestígios de sementes nos frutos. Geralmente são da espécie Vitis vinifera ou híbridos desta espécie com outras.Para consumo de mesa, os cachos devem ser atraentes, com sabor agradável, resistentes ao transporte e ao manuseio e com boa conservação pós-colheita.

A Cultura da Batata.

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Batata pertence a ao género Solanum, o maior da família Solanaceae, que contém cerca de 1400 espécies, aproximadamente metade das espécies registradas para a família. A espécie Solanum tuberosum pode ser dividida em duas subespécies: Solanum tuberosum subsp. tuberosum, produzida na Europa e América do Norte, e Solanum tuberosum subsp. andigena, restrita as plantações nos Andes e América do Sul. As diferenças morfológicas entre as duas espécies são diminutas, sendo a principal distinção entre as subespécies é a necessidade absoluta de fotoperíodo curto para tuberização em andigena, não sendo verificado o mesmo para tuberosum.A planta possui caules aéreos e subterrâneos especializados. Os caules aéreos são herbáceos, erectos, de secção angulosa e ramificação simpoidal. Os caules subterrâneos pode ser divididos em dois tipos os estolhos e os tubérculos. O tubérculo é um caule modificado que se forma na extremidade de um estolho, acumula amido como substância de reserva e possui entrenós cuja as gemas se distinguem por olhos. Um vez maduro o tubérculo possui periderme (casca), córtex, anel vascular e medula central. A forma é geralmente redonda e oval alongada. A cor da polpa geralmente é branca ou amarela. A cor da casca varia de castanho-claro, vermelho ou violeta.

A Cultura da Banana.

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Santa Catariana ocupa o terceiro lugar entre os estados produtores de bananas no Brasil.
Produz anualmente cerca de 665 mil toneladas da frutas, que são cultivadas em 30.427ha, distribuídos em 5 mil propriedades de produtores rurais familiares. A banana catarinense abastece o mercado interno nacional e de exportação para países do Mercosul. Os principais cultivares plantados são o Nanicão e o Prata.A elaboração deste material pela equipe do Projeto Fruticultura Tropical tem como objetivo informar ao público geral, produtores e técnicos as etapas e suas principais tecnologias envolvidas na produção comercial de bananas em Santa Catarina.Este documento não deve ser considerado como única fonte de consulta por produtores ou técnicos já iniciados na atividade, mas sim como um guia prático e rápido. Basta o acesso à internet, ou até mesmo um telefone celular para esclarecer as dúvidas do dia a dia durante o trabalho no campo.Recomenda-se, além deste material, que sejam feitas consultas aos extensionistas rurais nos municípios, participações em cursos profissionalizantes, dias de campo e outros eventos, bem como o acesso a outras fontes de informação, como forma de se manter tecnologicamente atualizado, produzindo bananas de forma sustentável e competitiva.




A Cultura da Tapioca.

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Doce ou salgada, ela é tão importante que já é considerada Patrimônio Imaterial e Cultural da cidade de Olinda (PE). A tapioca ou beiju, como também é conhecida, faz parte das raízes culturais do Brasil! A receita tem origem indígena, e é produzida desde antes da colonização. Hoje, ela saiu das barraquinhas e vendas de rua e conquistou território em grandes restaurantes e bistrôs. E o melhor: acompanha como ninguém uma boa xícara de café.A tapioca é feita com a fécula da mandioca. Ao ser espalhada por uma superfície quente, ela sofre uma coagulação e se transforma em um tipo de panqueca. Este é o motivo de seu nome: ele se origina de “tipi’oka” ou “coágulo” em tupi. O prato servia como alimento de subsistência para os índios que vivam aqui antes da chegada dos portugueses.Para entendermos um pouco mais sobre a relação desse alimento com a cultura nordestina, conversamos com o chef Wanderson Medeiros, do Espaço WGourmet do restaurante alagoano Picuí. “A tapioca dá muita energia, o que a torna ideal para o sertanejo começar bem o dia”, conta. O recheio mais popular é o de coco com queijo coalho. Mas há opções para todos os gostos: de frutas, com chocolate e até com carnes.

A Cultura do Tabaco.

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Nos últimos quinze anos a geografia do mercado mundial de tabaco tem experimentado importantes mudanças em suas áreas de produção e de consumo. Nesse contexto, o Brasil consolida a sua posição de liderança nas exportações mundiais, experimentando mudanças na espacialidade e na dinâmica produtiva dessa cultura, no Sul do Brasil, principal região produtora do país. O objetivo do trabalho é o de analisar como se apresenta nesse período, a dinâmica de produção, a organização espacial e as características socioeconômicas da cultura do tabaco, nas principais microrregiões geográficas produtoras da região Sul do Brasil. O método de análise é o qualitativo de cunho descritivo e explicativo, através do emprego de revisão bibliográfica e da análise de dados secundários levantados pelo IBGE nos seus Censos Agropecuários de 1985, 1996 e 2006, e de dados sobre a produção municipal de tabaco no período de 1973 a 2007, disponibilizados pelo IPEA. Como principais resultados verifica-se a expansão da produção de tabaco para novas áreas produtoras, redefinindo a participação dos três estados do Sul. Tal expansão espacial tem ocorrido juntamente com o aumento da fragmentação da propriedade rural, com o aumento da mão de obra empregada, com a ampliação da produção do tabaco nas pequenas propriedades; e por mudanças no funcionamento do sistema integrado de produção advindas da crescente participação de intermediários na comercialização do tabaco.